31 de janeiro de 2013

You make me wanna die.

Você adora me tirar do sério. Parece até que se diverte com isso. Chega, bagunça tudo, e se vai. E já conheço essa história. E tentei ao máximo evitar que ela se repetisse. É um fofo quando quer, mas logo depois vem com uma discussão, uma briguinha por nada. Não diz que gosta, mas não diz que desgosta. PORRA. Eu tento sempre agradar a todos, mas pra você nunca é o suficiente. E quando eu estou a ponto de desistir de tudo, o celular vibra. E é você. E eu esqueço de tudo o que eu desisti. Isso me mata. Você me mata. Me mata de amor.

26 de junho de 2011

Abandono.

Acho muito chato começarmos a fazer algo e largarmos de mão. Isso tá acontecendo com o blog, não sei porquê. Mentira. Sei sim o porquê. Não vou mentir e colocar a culpa na escola, porque se eu realmente quisesse, tinha continuado a postar. Mas começaram as aulas, e aí voltei a sair com meus amigos e tal, e quando ligo o computador, preocupo-me com outros afazeres. Até tentei escrever algumas coisas aqui, mas não conseguia concluir. Começava os textos com a cabeça cheia de ideias, e elas se esvaeciam antes de eu conseguir concluir o pensamento. Não quero escrever uma coisa toda feia pra qualquer pessoa ler. Mas também não quero deixar de escrever. Eis o que farei: deixarei todos os meus rascunhos salvos, quem sabe eu não tenha um lapso de criatividade para continuar? Não quero, nem vou abandonar alguma coisa que eu me propus a fazer. 

16 de fevereiro de 2011

Sobre amar.

Não acho que o amor possa acontecer de uma hora pra outra. Tanto o amor fraternal quanto o amor entre um casal. O que acontece é que as pessoas confundem o gostar, o adorar, com o amar. E por isso, muitos "eu te amo" são ditos sem serem verdadeiros. Bom, são verdadeiros para quem os pronuncia, mas não em sentimento, sei lá. Eu mesma não posso definir o amor, pois nunca amei nenhum homem (veja bem, falo do amor entre um casal, pois eu amo meus amigos e minha família). Portanto, a concepção de amor que tenho é formada a partir da opinião alheia. Para uns, o amor é um estado de felicidade plena (outro sentimento do qual nunca desfrutei), para outros, é uma dor lancinante que invade e domina seu coração. Para mim, o amor é um estado que oscila entre esses dois extremos uma vez que você se entrega completamente a pessoa amada, sem medo de ser feliz (ou de quebrar a cara). Acredito que o amor seja indescritível e paradoxal, assim como nós, humanos, o somos. Como diz Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver (...), É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer (...) É nunca contentar-se de contente."

15 de fevereiro de 2011

Sobre escrever.

Eu adoro escrever. Já tive um blog antes, no qual eu falava da minha vida e tal, e era muito chato. Ninguém lia e eu ficava meio... bolada, sei lá. Mas não é porque ninguém vai ler o que eu escrevo que vou deixar de escrever.


Isso aí.